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LOCAIS

Locais por onde os membros das famílias andaram, viveram, moraram, passaram e alguns ficaram:


ACLI (Associações Cristãs dos Trabalhadores Italianos) – post 7

Argentina – post 5, 26

Arquivo Nacional do Estado de São Paulo – post 7

Áustria – post 10

Bagnolo de Pò, Italia – post 1, 13, 14

Buenos Aires – post 6, 18

Canalbianco – post 13

Castelguglielmo, Italia – post 1, 7, 9, 10, 13,

Catedral de São Sebastião de Ribeirão Preto – post 7, 8,

Cavarzere, VE - post 14

Chioggia, VE, Itália – post 3, 7, 9, 14,

Colina, SP – post 3, 27, 28, 31, 32

Estação da Luz, São Paulo, SP – post 3, 31

Estados Unidos – post 3

Fazenda (Nossa Senhora) Aparecida, Jarobandi/Colina, SP – post 27, 29

Fazenda Caçula, Colina, SP – post 3, 28

Fazenda Carro Queimado, Colina, SP – post 32

Fazenda Colonião, em João Ramalho, SP – post 28

Fazenda Dumont – post 3, 9, 21, 22, 25, 26

Fazenda Floresta, Terra Roxa, SP – post 26, 27

Fazenda Jangada, Barretos, SP – post 30

Fazenda Palmital em Colina, SP – post 28, 31, 32

Fazenda Recreio, Colina, SP - post 27, 28, 29

Fazenda Retiro, Colina, SP – post 29, 31, 32

Fazenda Santa Carolina, Terra Roxa, SP – post 27

Fazenda São João, Colina, SP – post 30

Fazenda Tarumã em João Ramalho, SP – post 27, 28

Fazenda Jangada em Barretos, SP – post 28, 32

Fratta Polésine, RO - post 7, 14

Gênova – post 6, 17, 18

Hollandia, navio/vapor – post 5, 6, 26

Hospedaria do Imigrante – post 19, 26

Jaborandi, SP – post 3, 5, 28

Jundiai, SP – post 3

La France, navio/vapor – post 1, 8, 18

Lendinara, RO - post 14

Mauá, SP – post 5

Montevidéu, Uruguai – post 18

Museu da Imigração do Estado de São Paulo – post 8

Museu Nacional do Rio de Janeiro – post 7

Nápoles (Napoli), Itália – post 17

Pádua (Padova), Itália – post 10

Poitou, navio/vapor – post 6, 18

Polésine, Veneto – post 10, 12, 13

Portugal – post 3

Pousada do Imigrante – post 7, 9

Presidente Prudente, SP – post 3, 27

Ramodipalo, RO - post 14

Ribeirão Preto, SP – post 3, 5, 6, 7, 19, 22, 25, 26

Rio Ádige, Veneto – post 12

Rio Cuarto, Argentina – post 3, 6, 21, 26

Rio Po, Veneto – post 12

Rovigo, Itália – post 5, 6, 10,

San Belino, RO – post 8, 14

Santo André, SP – post 8

Santos, SP – post 3, 9, 17, 18, 19

São Caetano do Sul, SP – post 3, 30, 32

São Jorge do Ivaí, PR – post 28

São Paulo, SP – post 3

Sertãozinho, SP – post 5, 6, 7, 25, 26, 27, 28

Sinope, Turquia – post 10

Terra Roxa, SP – post 3, 6,7, 26, 27

Veneto, Itália – post 2, 10,

Viradouro, SP – post 3, 25, 30


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9 - Os patriarcas

Depois de muito tempo buscando e colecionando documentos e informações, eu tinha um mosaico histórico da família. Eu sabia de onde eles vieram e quando chegaram ao Brasil. Giacomo Sarti, Felice Feltrin e Felice ‘Bon’ Tiozzo com seu filho Carlo Tiozzo foram os emigrantes que fizeram a travessia do oceano Atlântico a fim de iniciar uma nova vida e formar novos clãs no Brasil. Eles tornaram-se os patriarcas de novas famílias aqui. Segundo o dicionário 1 , patriarca é um chefe de família, por extensão de sentido pessoa mais velha que se respeita, obedece e venera e que tem grande família. Neste sentido, os três emigrantes da minha família eram patriarcas. Felice Feltrin veio casado com Luigia Gabrieli e seus filhos e esses aqui se casaram e tiveram vários filhos. Os outros dois emigrantes, Giacomo e Carlo vieram jovens, ainda solteiros. Aqui casaram-se e tornaram-se patriarcas. Farei um breve relato de cada um deles, baseado em fatos e nas informações coletadas nos documentos encontrado...

34 – Epílogo

Em dezembro de 2019 eu estava em Colina, SP. Uma noite, enquanto no estacionamento do hotel parei e olhei para o céu. O sol dava espaço no céu para a lua que surgia do lado oposto. O sol já estava posto, mas ainda refletia sua luz na linha do horizonte. Não o suficiente para ofuscar a luz de algumas estrelas que começaram a surgir no céu azul escuro. Observei uma estrela brilhando forte, um brilho que não vemos nas estrelas nas cidades grandes. “ Como devia ser lindo olhar para o céu límpido e ver a mancha branca de luz que as estrelas juntas formavam! ” – Pensei eu.  Pensei também na beleza do céu estrelado nas fazendas quando a luz elétrica ainda não era parte do dia a dia dos colonos, onde a lamparina que queimava querosene iluminava fraquinho os cômodos da casa obrigando as famílias a se manterem juntas. Havia o fogo nos lampiões e nos fogões. Sempre o fogo, afastando a escuridão e iluminando caminhos, afastado o frio e atraindo as pessoas ao seu redor, para se aquecerem. Ao ...

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Estamos em janeiro de 1874, aos arredores da cidade de Castelguglielmo no Vêneto, Itália. No dia 6 de janeiro, em toda a Itália, comemora-se a Festa dell’Epifania (Festa da Epifania). As crianças estão felizes, pois aguardam ansiosamente os presentes deixados pela Befana, ' La Befana ', uma figura imaginária de velha feia, boazinha, mal vestida, que na noite de 5 para 6 de janeiro voa em uma vassoura como as bruxas e leva presentes às crianças descendo pelo duto da chaminé. Ela passeia à noite e leva presentes como laranjas, nozes, pequenos doces caseiros e carvão as crianças. Carvão? sim, o carvão era dado às crianças que foram más ou desobedeceram aos pais durante o ano anterior.  Giacomo tem apenas dez anos de idade e mora com seus pais no campo. Ele não aprendeu sobre a Befana em livros, pois não sabia ler. Ouviu da boca dos mais velhos na estribaria, anexa a casa, local onde a família se juntava a noite, ao lado dos animais, para fazer o filó. Ali se reuniam os nonos, ...